Baseado na graphic novel “Blue”, de Julie Maroh, o drama conta a história de uma jovem que se descobre lésbica e enfrenta julgamentos da família e da sociedade ao se apaixonar por outra mulher.
quarta-feira, 14 de maio de 2014
terça-feira, 6 de maio de 2014
Homenagem para a tia Lésbica
A cantora e atriz Jeniffer Lopez foi uma das premiadas pelo GLAAD no último sábado (12). Ela foi premiada por seu trabalho como produtora executiva da série "The Fosters".
Na trama central da série há um casal de lésbicas formado por uma policial e uma vice-diretora de escola. JLo cuidou pessoalmente dos sete primeiros episódios do seriado.
"Sempre senti um amor tremendo pela comunidade LGBT e ela sempre retribuiu esse amor. Essa foi uma das razões para eu produzir o seriado", revelou durante o discurso.
A cantora contou que a segunda razão para produzir a série foi Marisa, tia dela. "Marisa foi gay num tempo em que a vida poderia ser bem difícil, e as lutas dela costumavam ficar guardadas com ela", disse.
"Então quis fazer isso porque acho que ela ficaria muito orgulhosa de mim. Pensei muito nisso quando estava produzindo a série e estou pensando nisso agora. Ela amaria isso tudo", concluiu JLo.
JLo agradece o prêmio com um beijo lésbico na cantora Rita Moreno que anunciou seu nome.
Fonte: Dykerama
" As Rosas e a Revolução" : Romance lésbico em plena ditadura
O terceiro livro da escritora Karina Dias, As Rosas e a Revolução aborda uma trama de suspense e romance sobre Vilma, filha de um coronel do Exército brasileiro em plena ditadura militar. O amor por uma militante estudantil e o ódio do pai pelos subversivos monta o cenário de um amor impossível.
O livro carrega parte da história do país e mistura passado e presente, em um enredo de aventura, ambientado no Rio de Janeiro, cheio de referências. Uma história agitada, cheia de vaivéns como convém ao período tumultuado que relata, com muito amor e sexo nos entremeios.
Karina Dias é o pseudônimo de Eliana Natividade, escritora, jornalista e pesquisadora, autora dos livros Aquele dia junto ao mar e Diário de uma garota atrevida.
Vale conferir!!
Jodie Foster casa com a namorada
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Alexandra e Jodie |
A atriz Jodie Foster, 51, e a fotógrafa Alexandra Hedison, 44, se casaram. O casamento surpresa realizou-se no fim-de-semana de 18 de Abril longe de olhares curiosos em Nova York. A sempre discreta artista de O Silêncio dos Inocentes saiu do armário no ano passado ao receber um prêmio por sua carreira no Globo de Ouro. Ela e a esposa começaram a namorar no Verão passado. Alexandra é ex de Ellen Degeneres e atuou em The L Word. Jodie viveu por mais de 20 anos com a produtora Cydney Bernard.
Mais opções de literatura lésbica
Este mês foi fundada em Blumenau, SC, a Editora Divers@. Diedra Roiz e Wind Rose lançam também juntas a primeira coleção do selo, Coleção Arco-Íris, com romances escritos pela dupla e publicados anteriormente na web. A iniciativa é de duas escritoras casadas e já conhecidas do público, com livros publicados e que bombam na internet entre as garotas.
Os contos e novelas Legado de Paixão, Amor a qualquer preço, Amor às avessas e Simples como o amor, de Diedra, e Amor Indomável, A Cigana e A Camareira, de Wind, compões a coleção em sete livros. As sete histórias serão lançadas, uma após a outra, cada uma assumindo uma cor e compondo o arco-íris.
Futuramente, outros autores iniciantes, vindos da internet, podem aumentar o rol de autores da Divers@, que possui a arroba no nome justamente por priorizar esse caminho de integração com a mídia virtual.
Futuramente, outros autores iniciantes, vindos da internet, podem aumentar o rol de autores da Divers@, que possui a arroba no nome justamente por priorizar esse caminho de integração com a mídia virtual.
Lésbica proibida de enterrar a esposa
Um coronel aposentado dos Estados Unidos ofereceu seu jazigo no Cemitério dos Veteranos do Estado de Idaho na última quarta-feira (30) a uma veterana impedida por leis de casamento estaduais e regulamentos militares de enterrar as cinzas de sua falecida esposa e de si mesma.
caso de Madelynn Taylor, veterana da Marinha dos EUA, e da mulher com quem se casou fora do Estado surge no momento em que quatro casais de lésbicas de Idaho estão desafiando a proibição constitucional do Estado a casamentos do mesmo sexo e em meio a um debate mais amplo sobre o matrimônio gay em todo o país.
Taylor disse à Kboi, rede de TV da cidade de Boise, que o cemitério militar estatal negou o enterro ao casal por não ter a licença de casamento de Idaho exigida pelos regulamentos. Sua parceira de longa data, Jean Mixner, morreu em 2012.
"Estou feliz de dar à minha colega veterana esse pouco de alívio", escreveu o coronel aposentado do exército dos EUA, Barry Johnson, ele mesmo veterano há 27 anos, em uma carta aberta publicada na quarta no jornal Idaho Statesman. "E o faço para honrar todos os grandes norte-americanos com os quais servi --gays, heteros, seja o que for".
Não ficou claro se o cemitério irá permitir a transferência. A Divisão de Serviços de Veteranos de Idaho informou que a política do cemitério continua a mesma.
Taylor estava passando por uma cirurgia em um hospital de veteranos em Seattle na quarta-feira e não pode ser contatada para comentar.
No início deste mês, Taylor declarou à Kboi que não estava surpresa que seu Estado tenha se manifestado para impedir o enterro do casal. Ela descreveu a política como mais um ato de discriminação "na morte, assim como na vida".
"Não vejo como as cinzas de um casal de velhas lésbicas vão fazer mal a alguém", afirmou.
O governador de Idaho, o republicano C. L. "Butch" Otter, disse em um comunicado que os eleitores do Estado se pronunciaram em 2006 aprovando uma emenda constitucional que define o casamento como uma relação entre um homem e uma mulher.
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