quarta-feira, 3 de julho de 2013

Militares saem do armário

 
O sargento da Força Aérea dos Estados Unidos Justin Lahl, líder da organização Gay-Straight Alliance, faz parte do primeiro grupo de apoio para militares gays e lésbicas em Kirtland. Aliás, o comandante da base deu apoio e incentivou a iniciativa.
Grupos como o de Kirtiland têm se propagado por todo o território americano desde 2011, quando o presidente Barack Obama revogou a política “don’t ask, don’t tell” (não pergunte, não fale), que proibia militares gay e bissexuais de falar abertamente de sua sexualidade, sob pena de serem expulsos da força que atuavam.
Participam do grupo 12 militares gays e lésbicas ainda na ativa, além de dezenas de veteranos e civis homossexuais. Três soldados heterossexuais também integram a iniciativa. Na base de Kirtland, atuam 20 mil pessoas.
Mensalmente, o grupo se reúne para sociabilizar e também para aconselhar militares que ainda não saíram do armário, orientando-os para que a sua sexualidade não seja um obstáculo para que eles avancem em suas carreiras militares.
Do mesmo modo que o grupo da Força Aérea em Kirtland, organizações similares têm sido formadas na Marinha dos EUA. No ano passado, a suboficial de segunda classe Ann Foster , 27, deu início ao Grupo de Apoio aos Gays e Lésbicas da Marinha (GLASS na sigla em inglês), na Estação Naval dos Grandes Lagos, em Illinois. Ela tomou a iniciativa depois acompanhar a história de uma militar lésbica que tinha que sustentar sua esposa e filhos sem poder recorrer aos mesmos benefícios que os marinheiros heterossexuais têm direito.
 
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