quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Pastora Lésbica conta sua história


O Diário de uma Filha Pródiga" é a autobiografia da pastora Lanna Holder, que está lançando a obra para contar sua história em busca de ser ela mesma. De pois de anos tentando fugir de sua sexualidade, Lana decidiu assumir quem ela realmente era – com direito a se casar com outra pastora e fundar em São Paulo uma igreja inclusiva (Cidade de Refúgio) para receber evangélicos e outros cristãos que também queriam ser eles mesmos.

A pastora diz que o leitor terá em suas mãos as chaves que abrirão a porta para quem não tem coragem de se assumir diferente da maioria. "O Pai está ansioso à espera dos pródigos", diz Lana na introdução do seu livro. O alvo, no entanto, não é se expor a julgamentos ou condenação dos legalistas e religiosos, ela já estava pronta para isso quando resolveu seguir adiante.

O alvo é nobre, ela quer chacoalhar as estruturas da instituições religiosas, confrontando tudo o que se tem pregado acerca da homossexualidade. Seu livro traz sua experiência de 34 anos de vida, dos quais a maioria deles foi travada em um cenário de guerra, onde ela quase sempre saía derrotada por si mesma e a arma que sempre debilitava era sua própria sexualidade.

Convertida aos 21 anos de idade, acreditou que tudo que já tinha sofrido nessa luta desvantajosa havia chegado ao fim, pregou por anos seguidos de forma enfática e convincente que a homossexualidade era uma causa demoníaca, não um condicionamento de nascença, mas uma ação maligna. Cresceu em nome, ministério e fama.

Casou e teve filhos, mas seu cenário de guerra era o mesmo e ainda estava lá, e ela continuava sendo vítima da mesma espada empunhada pela sua fraqueza, que parecia ser cada vez mais forte do que ela mesma. Lanna Holder abriu mão de seguir o ministério, afinal, havia algo imutável dentro dela mesma e o sentimento da rejeição e incapacidade parecia afastá-la ainda mais.

"O Diário de uma Filha Pródiga"
Editora Atual Brasil

Demi Lovato Interpretará lésbica

 
Demi Lovato irá interpretar uma personagem lésbica na nova temporada de “Glee” . A atriz Naya Rivera , que vive Santana na série, confirmou o papel de Demi em uma entrevista à MTV. “Ela [Demi] será minha paquera, estou muito animada”, revelou a atriz.
Pelo Twitter, Demi Lovato comemorou seu novo trabalho. “Estou muito animada para começar ‘Glee’ esta semana! Não acredito que vou voltar a atuar, mas a melhor parte é que vou atuar e cantar com alguns de meus grandes amigos”, escreveu a artista na tarde desta segunda-feira (26).
A primeira aparição da cantora em “Glee” será em um episódio em homenagem aos Beatles . “Como ela aparecerá em um episódio sobre os Beatles, vamos cantar uma música dos Beatles. Estou bem animada”, contou Naya Rivera. “Estamos levando Demi para o lado negro ”, brincou.
A quinta temporada de “Glee” estreia nos Estados Unidos no dia 26 de setembro.



terça-feira, 27 de agosto de 2013

Maria Gadú está casada


Maria Gadú disse, em entrevista ao jornal “O Dia”, que há um ano se casou com a produtora Lua Leça.
“Estou casada com a Lua vai fazer um ano. Não tenho problemas em falar sobre isso. Acho supernatural, é uma coisa que a gente abre para os outros. Somos um casal mesmo, não tem o que esconder. Moramos juntas, trabalhamos juntas e saímos juntas. Vivo uma vida normal e eu não encaro esse lance da sexualidade como notícia. Saber se sou gay, hétero ou bi não vai mudar a vida de ninguém, nem a minha", declarou a cantora.
Maria Gadú lançou o CD “Nós” com composições de diversos artistas, entre eles Ana Carolina, Paulinho Moska e Eagle-Eye Cherry.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Lésbicas Famosas: Elizabeth Bishop

 
Elizabeth Bishop, nasceu em Worcester ( Massachusetts) em 8 de fevereiro de 1911. Foi uma autora americana, considerada um das mais importantes poetisas do século XX a escrever na língua inglesa.
Seu pai, William Thomas Bishop morreu antes dela completar um ano e a mãe, Gertrude Bulmer Bishop, tinha transtornos mentais e foi internada num hospital psiquiátrico quando Elizabeth tinha cinco anos e lá ficou até morrer em 1934. A solidão era um mal que ela custou a superar e se sentia só e abandonada, situação que piorou quando desenvolveu asma e uma série de alergias, que a impediram de frequentar a escola regular. Educada na em casa de uma tia, Elizabeth teve professores particulares até 1930, quando iniciou o ensino superior na Vassar College, em Poughkeepsie, estado de Nova York, onde se formou em Literatura Inglesa. Sem necessidade de trabalhar graças à herança que o pai, dono de uma construtora, havia deixado, após a formatura se dedicou a viajar e a escrever.
Elizabeth Bishop tinha 40 anos quando embarcou no navio SS Bowplate em Nova York rumo ao Brasil, em 1951, e viveu dois momentos cruciais, costumeiramente os mais lembrados quando se trata da biografia da poetisa: o anúncio de que ela tinha ganhado o Prêmio Pulitzer, em 1956, e o seu intenso relacionamento amoroso com a arquiteta carioca, embora nascida em Paris, Maria Carlota de Macedo Soares (1910-67), entre 1951 e 1967, quando Lota, como era chamada, cometeu suicídio.
Por cerca de dezesseis anos, Elizabeth viveu ao lado de Lota, de personalidade forte e expansiva, contrastante com seu jeito de ser, retraído e reservado – resultado, possivelmente, da infância traumática sem os pais. O relacionamento com Lota foi se tornando difícil. Cada uma se isolava em suas atividades. Sentindo-se mais uma vez abandonada, ela se afogou no álcool, vício antigo que ia e voltava. Em busca de um emprego, Elizabeth decidiu se mudar para Nova York, para onde Lota seguiu, em 1967, para um curto reencontro. Deprimida, a arquiteta se mataria pouco depois, de uma overdose de tranquilizantes.
Elizabeth nunca se recuperou do choque provocado por mais uma perda. Tentou reestabelecer sua vida no Brasil, mas deixou o país novamente por questões políticas, se estabelecendo em 1970 nos Estados Unidos, após um convite para lecionar na Universidade de Harvard, onde ficou até o ano de sua morte, em 1979, por um aneurisma cerebral.

Saiba mais sobre Elizabeth Bishop em : http://www.institutolotta.org/a_vida.html

domingo, 25 de agosto de 2013

Lésbicas Famosas: Wanda Sykes

 
Comediante e atriz norte-americana de stand-up, Wanda Sykes nasceu a 7 de Março de 1964 e é conhecida pela sua boa disposição contagiante. Assumiu publicamente ser lésbica em Novembro de 2008, altura em que os EUA discutiam o Proposition 8 (que proíbe novos casamentos entre pessoas do mesmo sexo). Um mês antes, Wanda Sykes casou-se com Alex, a sua companheira desde 2006 e com quem tem dois filhos. Wanda Sykes é uma ativista LGBT, fortemente dedicada à discussão dos problemas relacionados com o Proposition 8.
 
 

Toque de Veludo (2002)


Toque de Veludo (Tipping The Velvet)

Baseado no livro de autoria de Sarah Waters. É uma série em três partes produzida pela BBC. A história se passa na Inglaterra, final do século 19 e nos mostra a vida de Nancy Astley, seus amores proibidos, seus altos e baixos e sua  constante busca do prazer e do amor.

Trailer:



Assista on line:

Ari Loba canta sobre amor lésbico

Ari e Sthefany
A cantora Sthefany, também conhecida com Absoluta e sua irmã, Ari Loba, lançaram no Youtube uma versão da música “Man Down”, de Rihanna. O clipe “Amor Livre” tem Stefhany como uma mãe brava ao saber que a menina se apaixonou por uma mulher.
Ari, que não é lésbica, disse que interpretou para o clipe. “Me assumi lésbica nesse clipe. Casos assim acontecem todos os dias e ainda nos deparamos com tantos preconceitos”, afirmou Ari Loba em nota divulgada pela assessoria de imprensa das cantoras da cidade de Inhuma, Sul do Piauí.
Stefhany relatou que as duas são frequentemente assediadas por mulheres. “Temos um público gay muito grande, eles nos amam, adoram nosso estilo, se identificam porque somos absolutas. Recebemos muitas cantadas de mulheres nos shows.”
 
Assista o clip:

Visibilidade Lésbica em ônibus

 
Ônibus da frota de transporte coletivo da capital paulista vão exibir nos próximos dias um vídeo institucional para lembrar o Dia da Visibilidade Lésbica, comemorado anualmente em 29 de agosto. A exibição terá duração de oito dias, com início previsto para este sábado, 24. Vai envolver mil ônibus.
A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Coordenação de Políticas LGBT, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, e a SPTrans, da Prefeitura de São Paulo. O vídeo, de 30 segundos, foi produzido com a participação de ativistas. Sem áudio, apresenta mulheres exibindo cartazes nos quais se lê: "Sou mulher. Sou lésbica. Sou bissexual. Sou cidadã. Sou filha. Sou mãe. Trabalho. Estudo. Tenho direitos e quero respeito".
Ao final, aparece a mensagem que norteia essa e outras campanhas que devem vir por aí: "Na São Paulo que a gente quer não cabe homofobia". De acordo com Julian Rodrigues, coordenador de Políticas LGBT da Prefeitura, o objetivo é estender a questão da defesa da cidadania ao cotidiano dos paulistanos. "Queremos levar ao cidadão paulistano uma mensagem de respeito à diversidade", disse ele.
"Realizar ações de promoção da cidadania de mulheres lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais é prioridade da nossa gestão". Essa não é a primeira iniciativa em defesa dos direitos dos homossexuais que conta com a participação da SPTrans. Em junho, a 17ª Parada do Orgulho LGBT foi tema de uma edição semanal do Jornal do Ônibus, que circula em cerca de 15 mil veículos.
No ano passado, o registro de casos de homofobia em todo o País aumentou 46,6% em relação ao ano anterior, segundo informações divulgadas pela Coordenadoria LGBT.

veja o vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=hXQ_Y03wqWA

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Encontro de Mulheres Lésbicas e Bissexuais



Na última quinta-feira de agosto, 29, rola o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, e para fortalecer as redes de ativismo lésbico e bissexual e discutir políticas pública para essa população, a Coordenação de Políticas para LGBT da Secretaria de Direitos Humanos do governo paulista, junto à Assessoria LGBT da Secretaria de Políticas para Mulheres da Prefeitura de São Paulo, armam um encontro no próximo sábado, 24 de agosto, das 9h às 19h, no Hotel Braston, que fica na Rua Augusta, 467.

O Encontro Municipal de Mulheres Lésbicas e Bissexuais tem como objetivo colocar em cena questões pertinentes a mulheres lésbicas, para que elas sejam reconhecidas na vida social como sujeitos de direitos, como cidadãs.

Confira a programação em: http://mixbrasil.uol.com.br/girls/sao-paulo-recebe-encontro-municipal-de-mulheres-lesbicas-e-bissexuais.html

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Thammy Miranda em “Gabi Quase Proibida”


A atriz, cantora, produtora e modelo Thammy Miranda  foi a entrevistada desta quarta-feira (21) do programa “Gabi Quase Proibida”, exibido às 0h, no SBT. Na conversa com a jornalista Marília Gabriela , Thammy falou como foi o processo de se assumir lésbica publicamente. Falando inclusive que a sua mãe, a cantora Gretchen , reagiu mal à revelação.
Thammy lembrou de um momento de sua infância em que queria se vestir como a cantora Daniela Mercury durante um carnaval. Sobre sua homossexualidade, ela explicou que as relações que tinha com homens eram insatisfatórias. "Não tinha aquele tesão”, afirmou.
Na entrevista,Thammy falou também sobre uma experiência traumática com a mãe. "Fui ao médico com a minha mãe e ele disse que não poderia realizar um exame, porque eu era virgem, aos 25 anos. Minha mãe começou a chorar e pediu: ‘Experimenta, por favor, só para ver se você gosta!", recordou a atriz.
A respeito do passado como atriz de filmes eróticos, Thammy disse que nunca participou de cenas explicitas por medo de que seu pai pudesse assistir aos vídeos, e que fez esses trabalhos por causa de dificuldades financeiras. “Quando eu me assumi, ninguém mais me contratava para nada”, argumentou.
Ainda no tema filmes adultos, ela disse que não viu as produções eróticas protagonizadas por Gretchen. “Tentei assistir quatro vezes, mas não consegui. A primeira sensação foi de raiva ao ver o cara encostando na minha mãe”, admitiu.
Thammy desmentiu a fama de namoradeira e exaltou a relação com Nicéia Oliveira . “Tenho fama de que pego todo mundo, mas tenho uma pessoa só e sou fiel a ela”. Segundo ela, 90% das suas antigas parceiras eram mulheres heterossexuais se descobrindo.
Na conversa, também houve espaço para falar de cuidados de beleza. Thammy revelou nunca ter feito a sobrancelha, mas que já tirou o buço. 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

O Beijo no pódio

 
As atletas russas Kseniya Ryzhova e Tatyana Firova beijaram-se no pódio, durante a cerimónia de entrega de medalhas da estafeta 4x400, nos Mundiais de Atletismo, em Moscovo.

O beijo está a ser entendido como uma forma de protesto contra a lei russa anti-gay que proíbe a «propaganda homossexual».

O tema já tinha estado presente nos Mundiais depois de a também campeã Yelena Isinbayeva ter declarado ser a favor da lei. Uma afirmação que mais tarde emendou, dizendo nada ter contra quem é gay, mas reclamando respeito pelas leis do país.

A estafeta 4x400 metros dos Mundiais foi ganha pela Rússia, com um quarteto formado por Kseniya Ryzhova, Tatyana Firova, Yulia Gushchina e Antonina Krivoshapka.
 
O porta-voz das atletas ressalta que “o beijo foi uma expressão de alegria pela vitória e nada mais, não havia qualquer segunda intenção”.

Cursos para lésbicas

 
A partir do dia 28 de agosto, toda a comunidade lésbica de Salvador poderá participar do programa “Qualifica Bahia” através dos cursos de auxiliar administrativo. A formação vai disponibilizar 22 vagas, com inscrições podendo ser feitas das 8h às 17h, na sede do SineBahia, que fica na Avenida ACM, 3359, Condomínio Torres do Iguatemi.

Além dos cursos para lésbicas, o programa oferecerá também o curso de recepcionista com espanhol para a comunidade LGBT de Salvador. A transexual Paulete Furacão, do núcleo da Secretaria Estadual da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, fará palestra para as participantes do curso.

Beijo lésbico de Avril Lavigne

 
A cantora Avril Lavigne divulgou nesta terça-feira (20) o clipe de “Rock N Roll” , o novo single de seu próximo álbum. No vídeo, a canadense de 28 anos interpreta uma super-heroína de histórias em quadrinho, com direito a um cachorro motorista e um beijo gay na atriz Danica McKellar, conhecida por interpretar Winnie Cooper na série clássica "Anos Incríveis".  
 
 
Assista o vídeo:
 
 
 

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

HQ que virou filme lésbico


Le bleu est une couleur chaude, diz o título do livro em francês. Sim, “o azul é uma cor quente”. Escrita e desenhada por Maroh, ela própria lésbica e militante do movimento LGBT, essa HQ levou nada menos que Prêmio de Público no mais prestigiado festival de quadrinhos do mundo, o Angoulême (que está para as HQs assim como Cannes está para o cinema).
 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Ellen Oléria se casa

 
Em uma cerimônia rápida, a cantora Ellen Oléria - que venceu a primeira edição do "The Voice Brasil" (2012) - se casou com Poliana Martins, em Brasília dia 12. Juntas há um ano e meio, Ellen e Poliana assinaram um contrato de união estável. "Faltava, para a gente, dizer sim. Mas agora não falta mais nada", disse a cantora. Na foto, divulgada no Facebook, Ellen comemorou: "Mel... mel... mel...! Viva a rainha abelha!" Fonte: UOL
 
 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Lésbicas não podem ser mães na Espanha


Grupos em defesa dos direitos dos homossexuais e feministas na Espanha estão protestando contra um projeto de lei que impede lésbicas de usar o sistema público de saúde para tratamentos de reprodução assistida. O texto do projeto de lei define a esterilidade como a "ausência de consecução de gravidez após 12 meses de relações sexuais com coito vaginal sem uso de métodos contraceptivos". Se transformada em lei, a normativa deixaria sem atendimento pelo sistema público as mulheres que pretendem ser mães mas não querem ter envolvimento sexual com um homem para a geração de filhos.

Leia mais em: http://igay.ig.com.br/2013-08-11/lei-que-exclui-lesbicas-de-reproducao-assistida-cria-polemica-na-espanha.html

Amber Tamblyn, a filha lésbica.



Definida a atriz que entrará para o elenco de “Two And A Half Men” após Angus T. Jones anunciar que vai deixar a atração depois de dez anos interpretando Jake. Amber Tamblyn , de 30 anos, foi quem levou o papel da filha lésbica de Charlie, que entrará para a atração na 11ª temporada, marcada para começar em setembro.

Leia mais em:
http://jovem.ig.com.br/cultura/seriestv/2013-08-08/amber-tamblyn-sera-a-filha-lesbica-de-charlie-em-two-and-a-half-men.html

Sexo lésbico em "O Uivo da Gaita"

 
"O Uivo da Gaita", pode ser apresentado ao público brasileiro pela primeira vez no Festival do Rio 2013, que acontece de 26 de setembro a 10 de outubro. É um filme de amor entre duas mulheres lindas, a Mariana Ximenes e a Leandra Leal. A relação de Antônia (Ximenes) e Pedro (Juddi Pinheiro) será estremecida com a chegada de Luana (Leal). Antônia se apaixona pela personagem de Leandra e as duas protagonizarão cenas de beijo e sexo.

Leia mais em: http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2013/08/11/filme-com-sexo-entre-ximenes-e-leandra-leal-vai-dar-o-que-falar-diz-diretor.htm

Trailer: http://vimeo.com/59059353

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Lírios D'Água (2007)

 
Subúrbio de Paris, durante o verão. Marie (Paulien Acquart), Anne (Louisse Blachère) e Floriane (Adele Haenel) são amigas e têm 15 anos. Elas praticam nado sincronizado e, enquanto convivem pelos corredores e vestiários da academia, começam a ter os primeiros sentimentos de desejo, amor e violência.
 
Trailer:
 
 
Assista on line em:
 

Lésbicas Famosas: Rosie O’Donnell


 
Roseann O'Donnell nasceu a 21 de Março de 1962 e é comediante, autora, atriz, locutora e ativista dos direitos LGBT. Assumiu o seu lesbianismo em Janeiro de 2002, tendo casado, dois anos mais tarde, com Kelli Carpenter – uma executiva de marketing da Nickelodeon. Fruto desta relação são os 4 filhos de Rosie e o projeto “R Family Vacation”, que foi o primeiro pacote LGBT de viajem, onde gays e lésbicas podem levar os seus filhos, amigos e família para passar alguns dias num cruzeiro que termina em Provincetown (uma pequena cidade onde a comunidade LGBT é especialmente predominante). Em 2011, Rosie O’Donnell iniciou um relacionamento com Michelle Rounds, com quem casou em 2012, tendo ambas adotado uma menina em Janeiro 2013. Rosie O’Donnell continua a impor-se como uma forte apoiante de diversas causas relacionadas com os direitos da comunidade LGBT.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Websérie norte-americana "Girl Play"

 
A primeira temporada já está no ar, no YouTube, e conta com oito episódios de 20 minutos.

Ela retrata a história de Olivia Preto e seu grupo de amigas de Nova Orleans, Estados Unidos. Períodos de relacionamentos turbulentos se entrelaçam com carreiras bem sucedidas e a necessidade de independência financeira. Por isso, todas as amigas de Olivia estão à procura de um verdadeiro amor nessa cidade.

Cada personagem leva os (as) internautas a uma viagem sobre como se deve relacionar umas com as outras, o que dá destaque na trama ao amor lésbico, dificuldades políticas e auto aceitação.

A série tem como objetivo acabar com os estereótipos lésbicos e iniciar um diálogo sobre temas quentes da comunidade LGBT, como, por exemplo, o casamento gay e também lançar luz sobre o estilo de vida lésbico do sul de Nova Orleans, que foi sempre ignorado pelos meios de comunicação norte-americanos.

Detalhe importante e que dá à série alguns pontinhos negativos: todos os vídeos estão só no idioma inglês, sem legendas. Por isso, há muitas gírias e, em alguns casos, as meninas falam rápido demais. É importante ter um inglês excelente para compreender todos os diálogos.
 
 
Episódio piloto:
 

Lésbicas há 70 anos


O livro “An Unadulterated Story: Young and Gay at 90” (Uma história pura: jovem e gay aos 90), da editora Trafford Publishing, vendido pela Livraria Saraiva em formato digital, relata a história de duas lésbicas que há 70 anos vivem juntas. Elas se conheceram no ano de 1939, em uma festa, e foram morar juntas em Nova York.

Caroline Leto (96) e Venera Magazzu (97) passaram pelo anonimato da relação, pois (sim!) elas tinha medo da repressão social e do preconceito, visto que os Estados Unidos é mais conservador do que o Brasil. Por isso, somente pessoas próximas souberam do envolvimento das duas.

Só em 1996 elas decidiram “se assumir e oficializar” a relação. Além disso, também começaram a atuar na comunidade LGBT norte-americana e viraram referência no meio. Em 2006, Venera decidiu escrever esse livro sobre o relacionamento das duas, já que também é o ano em que completaram 70 anos juntas.

E o amor que outrora foi tão silenciado, hoje pode ser lido, visto e reconhecido pelas páginas do livro.

“Young & Gay At 90: an Unadulterated Story” - Venera Catherine Magazzu
Trafford Publishing
R$ 15,35
www.livrariasaraiva.com.br/produto/2973346

Raven-Symoné se assume lésbica

 
Colocando um fim nas especulações sobre a sua sexualidade, a atriz Raven-Symoné , 27, se assumiu gay, primeiro num post no Twitter e depois em um comunicado oficial. Conhecida no Brasil por estrelar a série “As Visões de Raven”, ela tem uma carreira longa na TV americana, incluindo uma participação no famoso “The Cosby Show”, no qual ela começou a atuar aos três anos de idade.
Raven saiu do armário ao comemorar a aprovação recente do casamento civil gay em vários lugares dos Estados Unidos. “Eu finalmente posso casar. Valeu, governantes. Estou orgulhosa de vocês”, escreveu Raven-Symoné na rede social, na última sexta-feira (02).
 

Lésbicas na próxima novela

 
Subtituta de "Amor à Vida",  a próxima trama das 21h da TV Globo terá um casal lésbico vivido pelas estrelas  Alinne Moraes e Giovanna Antonelli . O autor da trama Manoel Carlos disse, em entrevista ao jornal O Globo, que as duas vão inclusive se beijar em cena.   

Leia mais em: http://igay.ig.com.br/2013-08-02/alinne-moraes-e-giovanna-antonelli-viverao-casal-gay-em-novela.html