
Ejaculação feminina é um assunto controverso: alguns especialistas dizem que existe, outros teimam em dizer que não (apesar dos estudos e depoimentos que provam o contrário), e há ainda quem diga que pode acontecer, sim, mas nem sempre da maneira como as pessoas imaginam.
As discordâncias não param por aí: parte dos estudiosos defende que a ejaculação é para todas, mas fatores como bloqueio psicológico e estimulação indevida impedem que a maioria chegue lá. Tem também os que acreditam que a “proeza” depende de fatores puramente fisiológicos, e que são poucas as sortudas que têm a capacidade. Sortudas, sim, pois existe também a teoria de que o orgasmo seguido de ejaculação é mais intenso.
A ejaculação feminina é caracterizada pela excreção de líquidos pelas glândulas de Skene e expulsão durante o orgasmo. Esse líquido é claro, às vezes viscoso, ralo e geralmente inodoro, varia de 15 a 350 mg. O líquido da ejaculação feminina não deve ser confundido com o líquido da lubrificação que permite uma penetração mais fácil e também não deve ser tratado como se fosse urina, pois sua constituição é diferente desta.
Nem todas as mulheres ejaculam e, mesmo as que o fazem, não ejaculam sempre, ela ocorre com maior facilidade pela estimulação do ponto G. Considerando o ponto G um homólogo da próstata masculina, podemos entender por que o líquido que algumas mulheres expelem é similar ao do homem, sem conter espermatozóides.
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Localização da próstata feminina |
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