Nascida Marie Magdelene Dietrich Von Losch, em Berlim no dia 27 de dezembro de 1901, Marlene Dietrich foi a primeira atriz alemã a triunfar em Hollywood. Muito cedo, começou exibindo suas belas e comentadas pernas, dançando e cantando em pequenos teatros e cabarés de Berlim. Já naquela época existiam clubes gays em Berlim e a atriz os frequentava vestida de homem. Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 1920.
Bissexual, sua vida amorosa incluiu alguns dos homens e mulheres mais conhecidos do mundo, como a atriz Greta Garbo.
Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924. Seu casamento durou até 1976.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Ela se mudou para Hollywood nessa década, quando vários de seus papéis a conduziram ao estrelato. Dietrich tornou-se uma ativista contra a liderança nazista em seu país e tornou-se cidadã americana em 1937.
Bissexual, sua vida amorosa incluiu alguns dos homens e mulheres mais conhecidos do mundo, como a atriz Greta Garbo.
Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924. Seu casamento durou até 1976.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Ela se mudou para Hollywood nessa década, quando vários de seus papéis a conduziram ao estrelato. Dietrich tornou-se uma ativista contra a liderança nazista em seu país e tornou-se cidadã americana em 1937.
Foi convidada por Hitler para protagonizar filmes pró-nazistas, mas ela recusou o convite e se tornou cidadã estadunidense, o que Hitler tomou como um desrespeito para a pátria alemã, e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas, onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada com medalha após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia explorar: sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1951, começa a se apresentar em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em 1961, Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, do nazismo, e do tumultuado julgamento que condenou os grandes líderes nazistas. Em 1978, Marlene protagonizou seu último filme, Apenas um Gigolô.
Marlene Dietrich morreu em Paris no dia 6 de maio de 1992 aos noventa e um anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o fato de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Mal de Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários. Encontra-se sepultada em Berlim, Alemanha.
Em 2001, foi realizado um filme biográfico sobre a diva (Marlene Dietrich: Her Own Song, Alemanha, EUA) dirigido pelo seu neto, J. David Riva e com comentários de várias pessoas que conviveram com Dietrich, como Rosemary Clooney, Roger Corman e Deanna Durbin e sua filha Maria Riva que também escreveu um livro de memórias sobre sua mãe, "Minha Mãe Marlene", no qual a declarava uma pessoa fria, autoritária e "totalmente esquizofrênica."
Marlene Dietrich é considerada um ícone gay pela sua beleza, glamour, sensualidade, mas, sobretudo, pela grande ambiguidade que demonstrava nos seus filmes e espetáculos ao vestir-se provocantemente com roupas masculinas.
Quando esteve no Brasil em 1959, ela se apresentou no Golden Room do Copacabana Palace Hotel no Rio de Janeiro. Deste show nasceu um disco onde ela canta (ensinada por Cauby Peixoto) “Luar do Meu Sertão” do saudoso Luiz Gonzaga. Ouça:
Cena de Marlene Dietrich "Morocco" (Marrocos) 1930:
Último filme "Just A Gigolo" (Apenas um gigolô) com David Bowie em 1978:
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